Mô, em ano de muitos planos pra nós, venho iniciar nosso
eternizar no velho clichê: rimando amor com dor.
Faço-te aquela cartinha de escola que sempre arranca bons
sorrisos de quem a recebe, tento por nome difícil em sentimentos simples, sai
mais bonito.
Do amor, do carinho, do acalanto. Da malemolência de como
tiras os problemas da nossa vida, vida também que é única, um único ser, eu e
você.
Uma cartinha bestinha, um beijinho gelado, diminutivos
que representam a vida dos apaixonados. Ao dia beijinhos, à noite amor quente,
temperatura quente. Um sexo único.
Assim um amor estranho e lindo ao mesmo tempo, passa
pelas provas do dia-a-dia de um casal, que nem sempre deixam as brigas
atrapalharem.
Sabendo conviver lindamente com a velha rima do amor e
dor.
Marcelo C.
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