sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Carta à minha pequena


Mô, em ano de muitos planos pra nós, venho iniciar nosso eternizar no velho clichê: rimando amor com dor.
Faço-te aquela cartinha de escola que sempre arranca bons sorrisos de quem a recebe, tento por nome difícil em sentimentos simples, sai mais bonito.
Do amor, do carinho, do acalanto. Da malemolência de como tiras os problemas da nossa vida, vida também que é única, um único ser, eu e você.
Uma cartinha bestinha, um beijinho gelado, diminutivos que representam a vida dos apaixonados. Ao dia beijinhos, à noite amor quente, temperatura quente. Um sexo único.
Assim um amor estranho e lindo ao mesmo tempo, passa pelas provas do dia-a-dia de um casal, que nem sempre deixam as brigas atrapalharem.
Sabendo conviver lindamente com a velha rima do amor e dor.

Marcelo C.

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