terça-feira, 31 de janeiro de 2012

- Eu posso ser engraçado, pensativo, esperto, supersticioso, corajoso, posso dançar, posso ser o que quiser só tem que me dizer o que quer e eu serei por você.

- Você é idiota!

- Eu posso ser isso.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Meu amor, meu ouro.
Consegue ver meu coração, minha alma?
Eu sei que você sonha com ela, venha e encontre seu caminho para lembrar-me todo dia que eu tenho um compromisso.
Meu coração, minha preciosa noite.
Você vai me ouvir te chamar a todo momento, eu sei que tenho de ir devagar meu amor.
Você pode encontrar meu coração?
Você não sabe que é verdadeiro todo esse amor que eu guardei pra você?

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

More Than I Can Bear


Outra vez chegamos ao fim do poço, agora sem culpa, automaticamente.
Talvez nosso amor não seja pra agora ou nem seja pra ser. Estou com frio agora, sem ninguém pra me aquecer, estou envolto nas tuas desconfianças descabidas. Sem sentido algum cavar tão profundo e desenterrar algo morto e decomposto. Frieza que não me preocupo em mostrar, desconfiança que não se preocupa em demonstrar. Como pode a felicidade acabar de uma hora pra outra? Ou será que nunca fomos felizes? Recuso-me a pensar nisso!
A gente caminhava tão junto, tão belo e leve, não queria cair sozinho nesse abismo, não queria te soltar sozinha nesse abismo. Estou com frio agora, sem ninguém pra me aquecer, estou envolto nas tuas desconfianças descabidas. Irei levar teu amor infinito junto com minhas lagrimas secas, acredita em mim moça eu realmente te amo, mas não me culpa por não saber demonstrar. Eu sofro tanto por te ferir desse jeito, acredita nas minhas palavras lacrimejadas, acredita por favor no meu amor que parece ser tão escondido, tu não tens idéia como me dói agora, como choro. Termino minhas palavras chorando incontrolavelmente, que fique a minha parte mais bonita em você, porque você me mostrou tudo de mais lindo nesse mundo, me fez a pessoa mais amada do mundo, te devo tanto. Mas vou terminar por aqui.

Marcelo C.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Me dê um copo de veneno pelo menos pra eu morrer, por não gostar de viver e nem de ter medo de morrer.
Não tenho medo de morrer pelos mesmos venenos, por favor me dê um copo de veneno, pelo menos com duas pedrinhas de gelo, pelo meio, pra diluir.
O gosto amargo do veneno supremo de ter que viver sofrendo: por mim ou por você!
Eu já te decepcionei tanto meu amor que eu poderia chorar um oceano e seria justo, cada gota de lagrima que jogas-te fora por mim saiba que estou pagando a risca, vou preencher todo vazio que sinto com lagrima, finalmente lagrima por você.


É a sua hora de tri-pu-di-ar.

Marcelo C.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Queria que você gostasse de mim por mim. Caótico, distraído, perigosamente despreocupado. Meio despenteado, tão preocupado com coisas vagas. Queria que você também se encantasse com minhas imperfeições.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012


Eu passei a odiar felicidade demais, passei a odiar gente demais.
Passei a odiar gente que ama demais, que vive em um mundo de mágica.
Passei a odiar gente que tem as coisas fáceis demais.
Passei a odiar gente melosa, romântica, sensível e moral.
Passei a odiar qualquer um que ameace minha instabilidade.
Passei a odiar essas pessoas que superam qualquer barreira juntas e firmes.
Passei a odiar quem chora na minha frente.
Passei a odiar tudo que eu era antes, tudo isso descrito, tudo isso que eu vejo em cada pessoa hoje em dia, eu passei a odiar.
Passei a me odiar?

Marcelo C.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Hoje sinto como se algo tivesse entalado na minha garganta,sabe como é? Estou com vontade de desabafar, de jogar todas essas angustias fora, mas parece que não da, não quer sair ou talvez eu não saiba por onde começar [...] Eu estava me sentindo bem esses dias... Feliz como eu não me sentia há tempos. Mas o bendito passado vem me assombrar todos os dias, e não é sempre que eu consigo ignorá-lo e tentar colocar na minha cabeça que tudo ficou para trás. Às vezes me deixo abater como agora. Sinto-me um lixo e fico parada olhando para o nada, lembrando de como eu fui idiota. E é só mais um dia de vários para eu me acostumar e pensar que as coisas não precisam ser assim.
 Preciso levantar a cabeça,eu sei.Mas as vezes as feridas se tornam tão recentes.Parece que foi ontem que meu mundo desabou.Parece que foi ontem que eu levei uma facada pelas costas,de pessoas que me decepcionaram mais do que ninguém.Parece que tudo insiste voltar para me mostrar o tanto que eu fui idiota,burra,ingênua.O negocio é o seguinte:Você nunca vai se decepcionar com pessoas que você não se importa! A decepção sempre vai vir de pessoas que estão do seu lado, então ficar “com o pé atrás” com todo mundo pode ser uma solução.Eu tenho que parar de ficar olhando para trás! Mas é inevitável. Parece que as pessoas que me machucaram vem bater na minha porta só para dizer: ”Já que você esta esquecendo o que aconteceu, estou aqui para te torturar fazendo você se lembrar de como você foi trouxa e de como foi divertido brincar com seus sentimentos.” Dói sabe? Dói como uma ferida aberta que não importa quantos remédios, curativos você coloca,ela da um jeito de não cicatrizar!

Adaptado-Catrynne Ribeiro

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012


Virei um cara de varias faces, vários amigos, vários grupos.
Virei um cara sem assunto pra escrever, virei um cara sem ter o que escrever.
Virei um cara sem tristeza.
Estou virando insensível e calculista, estou virando um cara sem rumo.
Virei um cara de um rumo só, de um foco só.
Virei um cara bêbado, virei um cara embriagado de saudade.
Virei um cara chapado de paz, virei um cara nem pouco e nem muito filósofo.
Virei um cara talvez um pouco menos arrogante.
Talvez um pouco mais humano.
Um pouco melhor.

Marcelo C.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012


A gente promete deixar de fazer isso, passar a fazer aquilo, mudar, mudar, e mudar de novo. No entanto, esse ano eu vou tentar diferente. O que eu quero agora é dar continuidade. Eu quero tudo que eu já tenho, só que em quantidades maiores, muito maiores. Será que é pedir demais?
Friends!