quarta-feira, 13 de junho de 2012

Livre


Quais são os motivos, preferências, referências de uma pessoa escrever?
Eu diria que são a vontade e o acaso, não que eu acredite em acaso, só acho.
Hoje perdi uma prova importante, acordei com vontade de escrever algo mas não sei de nada belo no momento.
Descrevo o dia.
Perdi a manhã, alguém perdeu algo importante pra si hoje, outros nem tiveram.
Tente enxergar além das palavras.
Uma mãe ama seu filho por ser seu filho ou porque ama as pessoas?
Pausa, essa vida é feita de questionamentos. Duas vidas de respostas. Três de entendimento.
Tédio.
Solta a vida, acelera, para, nasce e morre. Volta.
Padrão universal do amor, não amo uma pessoa porque ela me pertence, se não a tenho também a amo.
Amo o vento, ele é solto.
Não basta falar coisas sem sentido algum, tem que ter sentido, buscar o coletivismo das palavras.
A falta é grande.
Mais uma vez padronização do amor, você não ama a pátria, é uma obrigação servi-la.
Seja livre.
Ninguém ama por obrigação, se eu caio com a força do vento e encharco com a chuva, você ficou a mercê de me entender.

Marcelo C.

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