sexta-feira, 26 de agosto de 2011


Ninguém ligou, nem vai ligar. O visor do telefone não acusa nenhuma mensagem perdida. E-mail, sinal de fumaça, uma chamada não-atendida. A tela da TV não parece uma saída. Eu vivo um refrão antigo, feito às pressas, plágio de uma bela melodia. Eu vivo um sonho toda a noite, eu vivo a noite todo dia. O que não pude prever, o que eu não queria. E quando eu ver TV, vou ter sempre uma chande de lembrar.

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